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Representante do MST em Mato Grosso culpa Israel por mortes; "Reao do Hamas legtima" 6r4fm

Membro da Direo Estadual do MST, Itelvina afirma que a guerra dura mais de 75 anos 684c6u

Reprter MT

11/10/2023 - 09:27

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Mato Grosso (MST) acusa Israel de fazer terrorismo ao longo de 75 anos e apoia a “reao legtima” do povo palestino, que “luta pelo seu direito”. Os ataques, que acontecem desde sbado, j deixaram mais de 2 mil mortos em Israel e Gaza.

Ao ReprterMT, Itelvina Maria Masioli, membro da Direo Estadual do MST, explicou que a guerra dura mais de 75 anos e no deve ser olhada apenas no contexto do que acontece desde o ltimo fim de semana. “Nesse perodo o povo palestino tem sofrido todos os ataques do governo sionista de Israel, seus territrios sendo anexados, muros sendo levantados”, salienta.

“ toda uma sorte de violaes dos direitos humanos ao povo palestino, ao povo que vive em Gaza. Hoje todo mundo sabe que Gaza se tornou a maior priso a cu aberto no mundo. O que ns estamos assistindo uma reao legtima de um povo que luta pelo seu direito”, acrescenta.

Leia mais - MST: Terror do Hamas em Israel legtimo e “brava resistncia”; so mais de dois mil mortos, inclusive brasileiros

Ainda segundo Itelvina, quem cometeu terrorismo ao longo dos anos foi Israel. “Israel viola todas as leis internacionais. Israel viola e no respeita s orientaes da prpria ONU. Agora, quem que o terrorista da histria?”, questiona.

“Quem sofre com a guerra a populao civil dos dois lados. A guerra no interessa aos povos. Mas a gente no pode olhar para o que est acontecendo neste momento, no contexto histrico da guerra e da interveno, do colonialismo israelense ao povo palestino s sem olhar um contexto geral”, continua.

Por fim, Itelvina afirmou que o MST apoia a luta legtima do povo palestino. “O movimento sempre apoiou a luta legitima do povo palestino de ter direito ao seu territrio, de ter direito de ser reconhecido como um pas, uma nao, que tem povo, tem cultura e tem um direito legtimo a viver em paz”, termina.
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