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"D a impresso que o Lula gosta desse pessoal", diz Pivetta 6h495n

Vice-governador comentou o fato de o presidente ter se negado a classificar faces como terroristas 473g23

Mdia News

14/05/2025 - 09:02

O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) alfinetou o presidente Lula (PT) na segunda-feira (12) ao insinuar que ele seria prximo de integrantes de faces criminosas.

A declarao foi dada aps o vice-governador ser questionado sobre o fato do presidente Lula ter rejeitado a proposta do Governo dos Estados Unidos de classificar faces como terroristas.

“Eu vi recentemente em uns presdios o movimento de faccionados declarando claramente oposio ao Bolsonaro e favorvel ao Governo Lula. D a impresso que o Lula gosta desse pessoal”, afirmou em entrevista ao Estado MT.

O pedido foi feito na semana ada, em Braslia, pela comitiva americana liderada por David Gamble, chefe interino da coordenao de sanes do Departamento de Estado dos EUA.

A deciso do governo brasileiro tambm desagradou o governador Mauro Mendes (Unio), que destacou o fato das organizaes criminosas cometerem crimes com requintes de crueldade que, para ele, se enquadram em terrorismo.

Questionado se apoia a classificao, Pivetta disse que ainda no tem opinio formada sobre o assunto por no ter se aprofundado no pedido feito pelo governo norte-americano.

Porm, destacou o mal causado pelas faces, incluindo em Mato Grosso, que um dos estados brasileiros que vm sendo impactado pelo crescimento das organizaes criminosas.

Devido ao aumento desses crimes violentos e a chamada “guerra entre faces", o Governo do Estado precisou criar o programa Tolerncia Zero, para reforar o combate aos criminosos.

“Traficante participa de uma organizao que faz muito mal ao coletivo. Eu sou Estado, estou ajudando a governar, ns fazemos em Mato Grosso o enfrentamento cotidiano de todo tipo de crime, especialmente ao crime organizado, porque o crime organizado acontece onde o Estado desorganizado. S se organiza paralelamente ao Estado organizaes que merecem ser combatidas com o rigor e a fora do Estado”, afirmou Pivetta.
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