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Crime em Colniza 5n434p

Aps tiros, PM demonstrou frieza, diz MPE sobre assassinato 2h4h16

Promotor de Justia pediu que policial indenize em R$ 500 mil a famlia de vtima por danos materiais 206l5v

Mdia News

07/04/2025 - 10:49

A sequncia de aes do subtenente aposentado da Polcia Militar Elias Ribeiro da Silva, de 54 anos, foi descrita pelo promotor de Justia Bruno Barros Pereira, como "comportamento violento e premeditando”. Ele matou Claudemir S Ribeiro no dia 23 de maro em um bar em Colniza.

Segundo o promotor, o homem no demostrou qualquer sinal de arrependimento aps ter matado queima-roupa a vtima.

A descrio consta na denncia do Ministrio Pblico Estadual, em que Elias foi denunciado pelo homicdio de Claudemir. O Ministrio Pblico Estadual pediu, ainda, a fixao de valor mnimo de reparao dos danos materiais e morais causados aos familiares da vtima no valor de R$ 500 mil.

Elias, que foi exonerado do cargo de diretor do Colgio Militar Tiradentes aps o crime, confidenciou a uma testemunha, conforme a denncia, minutos antes do homicdio, que estava "com vontade de matar algum" naquela noite.

“As imagens do circuito de segurana registraram toda a ao criminosa, confirmando a execuo deliberada, ftil (cimes) e sem chance de defesa da vtima. Aps os disparos, Elias deixou o local de maneira calma, sem demonstrar qualquer arrependimento, reforando a frieza com que executou o homicdio”, diz trecho de documento.

Elias ou o dia ingerindo bebida alcolica e demonstrou irritao quando algumas mulheres que antes estavam com ele decidiram sentar-se mesa da vtima. Em tom agressivo, afirmou que poderia matar todos ali.

Elias, ento, se aproximou da mesa de Claudemir, iniciou uma breve conversa e, sem provocao, disparou, matando Claudemir. A vtima estava distrada com o celular e no teve chance de defesa.

As imagens do circuito de segurana confirmaram a execuo deliberada e sem chance de defesa.

De acordo com o MPE, o crime foi cometido por motivo ftil (cimes), uma vez que Elias estava frustrado pelo fato de as mulheres terem se afastado para ficar prximo a Claudemir.

O denunciado tentou justificar a ao alegando que Claudemir pertencia a uma faco criminosa e que teria ameaado a vida dele, mas as investigaes no apontaram qualquer ligao da vtima com o crime organizado.

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