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STJ nega soltar investigador acusado de esquema de propina em MT 1s6h3n

Marcos Paulo Angeli foi alvo da Operao Diaphthora, por suposto esquema de propina em uma delegacia 1s6j4d

Mdia News

03/05/2024 - 07:48

A ministra Maria Thereza Assis Moura, presidente do Superior Tribunal de Justia (STJ), negou habeas corpus e manteve a priso preventiva do investigador de Polcia Civil Marcos Paulo Angeli, alvo da Operao Diaphthora. A deciso foi publicada nesta quinta-feira (2).

Ele acusado de participar de um esquema de propina dentro da delegacia de Peixoto de Azevedo.

O esquema teria sido arquitetado e comandado pelo delegado Geordan Fontenelle, que tambm foi preso na operao, deflagrada no dia 17 de abril.

No habeas corpus, a defesa do investigador alegou “constrangimento ilegal” na priso preventiva, destacando que "o afastamento do cargo pblico e a proibio de frequentar a delegacia de polcia, so suficientes para evitar que ele continue a praticar as condutas que lhes so imputadas”.

Na deciso, porm, a ministra afirmou que o habeas corpus no pode ser acolhido, porque no foi examinado o mrito pelo Tribunal de Justia de Mato Grosso.

Ela destacou ainda no enxergar qualquer ilegalidade na priso preventiva capaz de reverter a priso.

“Quanto ao mais, trata-se de matria sensvel e que demanda maior reflexo, sendo prudente, portanto, aguardar o julgamento definitivo do habeas corpus impetrado no tribunal de origem antes de eventual interveno desta Corte Superior”, escreveu.

“Ante o exposto, com fundamento no art. 21-E, IV, c/c o art. 210, ambos do RISTJ, indefiro liminarmente o presente habeas corpus”, decidiu.

A operao

De acordo com a Corregedoria-Geral da Polcia Civil, o delegado e o investigador montaram um verdadeiro "gabinete do crime" na Delegacia de Peixoto do Azevedo.

Eles so acusados de solicitar o pagamento de vantagens indevidas para liberao de bens apreendidos; exigiam pagamento de “dirias” para hospedagem de presos no alojamento da delegacia e, ainda, pagamentos mensais sob a condio de decidir sobre procedimentos criminais em trmite na unidade policial.

Conforme a investigao, o esquema ainda contava com participao de advogados e garimpeiros da regio.
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