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Advogado afirma que pedido de priso partiu dele e no de juiz 1l1f4u

Juiz Wladymir Perri deu voz de priso contra Sylvia Tolentino durante audincia no Frum de Cuiab 2k4z3e

Redao

27/10/2023 - 07:59

O advogado Railton Amorim afirmou que a ordem de priso dada Sylvia Mirian Tolentino de Oliveira pelo juiz Wladymir Perri, durante audincia realizada no Frum de Cuiab, foi motivada por um pedido dele, por supostas ameaas proferidas por ela.

Ela comeou a bater na mesa e a proferir ameaas ao ru e a mim. Diante disso, informei ao juiz o que estava acontecendo e diante do flagrante foi dada a voz da priso
O filho de Sylvia foi assassinado no dia 10 de setembro de 2016 e o advogado defende Jean Richard Garcia Lemes, acusado pelo crime.

Ele disse que a ordem de priso dada pelo juiz, da 12 Vara Criminal de Cuiab, seguiu a lei e so respaldados pelos registros da audincia. Railton disse que os problemas comearam antes mesmo da audincia, realizada no ltimo dia 29.

O advogado afirmou que estranhou, por exemplo, o fato de a promotora de Justia responsvel pelo processo, Marcelle Rodrigues da Costa e Faria, ser a nica que no estava presente na audincia, sem qualquer justificativa, atuando no caso de maneira remota.

“Assim que cheguei, o juiz me pediu pacincia, porque havia uma pessoa bastante alterada do lado de fora da sala de audincia. Nenhum de ns sabia que se tratava da me da vtima, uma vez que ela estava arrolada como testemunha de acusao”, disse Amorim.

O advogado afirmou que a me da vtima foi a segunda testemunha a ser ouvida na audincia e que, logo na primeira resposta, foi desrespeitosa com o magistrado e com ele - e que s nesse momento o juiz soube que se tratava da me da vtima.

“Quando isso aconteceu, eu pedi ao juiz que fizesse uma interveno, em respeito ao processo, e ele foi muito calmo, paciente e respeitoso com ela, por duas vezes, diante do meu pedido de ordem. Mas ela seguiu exaltada e manifestou que no queria estar na audincia”. Sylvia foi intimada a depor a pedido do Ministrio Pblico Estadual (MPE).

Jogou copo

O advogado relatou que, como no poderia impedir a testemunha de deixar a audincia, Perri no se ops sada dela da sala. Na avaliao do advogado, se a promotora estivesse presente, poderia, por exemplo, pedir que Sylvia fosse ouvida somente ao final, quando estivesse mais calma.

Em seguida, segundo o advogado, Sylvia jogou um copo em direo ao bebedouro. “Logo depois ela veio na direo do ru. Neste momento o juiz no estava na sala. Ela comeou a bater na mesa e a proferir ameaas ao ru e a mim. Diante disso, informei ao juiz o que estava acontecendo e diante do flagrante foi dada a voz da priso. Um policial chegou e ela seguia transtornada, sendo contida por duas pessoas que a acompanhavam. Ela ainda jogou a bolsa na nossa direo e xingou a mim, a meu cliente e o juiz”, relatou.

Amorim salienta que o magistrado tentou, a todo o momento, contemporizar o caso. “Ao contrrio do que disseram, no partiu dele a deciso de ordenar a priso, mas ela veio depois de um pedido meu, diante do flagrante”.

Aps a sada de Sylvia da sala, o juiz Perri tentou retomar os trabalhos, mas, segundo o defensor, foi diversas vezes interrompido pela promotora, impossibilitando assim que as demais testemunhas fossem ouvidas. “A doutora Marcelle sempre provocativa e j estive em um jri popular em que ela foi bastante deselegante com os advogados”.

O advogado disse que o episdio est registrado em vdeo e na ata da audincia de instruo e julgamento, publicada aps o encerramento da audincia. “Essa ata no foi impugnada pela promotora, que poderia pedir alteraes no documento. Ela no fez porque sabe que tudo o que est na ata foi o que ocorreu na audincia”
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