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Corpo de um dos suspeitos, morto em confronto com o BOPE MT, continua no IML de Tocantins 3j1kr

Outros cinco corpos aram por exames e foram entregues s famlias, segundo a Polcia Civil 1xz5n

G1 TO

21/04/2023 - 09:23

O corpo de um dos suspeitos morto durante caada policial quadrilha que aterrorizou uma cidade em Mato Grosso e se escondeu no Tocantins ainda est no Instituto Mdico Legal (IML) de Palmas. Os outros cinco mortos nos confrontos que aconteceram at o momento j foram identificados, segundo informou a Polcia Civil.

O bando que segundo as foras policiais tem cerca de 20 integrantes, est na regio oeste do estado desde o dia 10 de abril. Um dia antes de chegar ao Tocantins, eles aram por Confresa (MT) atirando pelas ruas e provocando medo na populao. Uma empresa de transporte de valores foi alvo da tentativa de assalto.

Eles teriam entrado no Tocantins em embarcaes pelos rios Araguaia e Javas e na zona rural de Pium, cruzaram com uma patrulha da cidade, que pediu reforos aps confronto.

Em 11 dias de caada ao grupo, que se dividiu para escapar, seis homens morreram e um foi preso e levado para a Unidade Penal de Palmas depois de fazer o funcionrio de uma fazenda refm. Ele foi identificado como Srgio Alberto de Lima, de 48 anos.

Conforme a Polcia Civil, cinco mortos foram entregues s famlias at a tarde desta quinta-feira (20). A polcia no informou se o corpo que segue no IML foi morto nas aes da semana ada ou no confronto de tera-feira (18).

Cerco policial

De acordo com a Polcia Militar (PM), pelo menos cinco criminosos ainda esto escondidos no Tocantins e uma fora-tarefa composta por 350 policias civis e militares do Tocantins, Par, Mato Grosso, Gois e Minas Gerais esto fechando o cerco para localizar o bando.

Durante a operao foi apreendido um verdadeiro arsenal com capacetes e coletes, armamento pesado e munies de uso das Foras Armadas, por serem utilizados em guerra. Todo o material dever ser entregue s polcias de Mato Grosso, onde o grupo comeou a ao criminosa.

Um vdeo divulgado pela polcia mostrou a intensa troca de tiros em uma rea de mata. Segundo a PM, devido ao risco de emboscada os militares resolveram esperar o amanhecer para fazer a busca pelos corpos devido ao risco de novos tiroteios. Nenhum policial se feriu durante os confrontos com criminosos.
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